O Caxemira, ali num primeiro andar improvável, ao lado da praça da figueira, está a caminho de honrosos 36 anos.
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Cozinha “indiana” do norte, muito competente, está na sua melhor fase desde que ali me sento à mesa. É sítio para se ir uma vez por semana. Simpatia, sabores mais límpidos, sem pressa de rodar mesas, como noutro tempos. Único senão: terem, ao longo do tempo, progressivamente adaptado o nível de picante ao gosto padrão europeu.
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Os almoços têm a luz bonita da baixa a casar com os bons aromas da cozinha. De quinta a sábado, ao jantar, arriscam-se a apanhar grupos de faculdades de arts&cafts, com conversas intelectuais vomitadas a impróprios decibéis. Estarão, naturalmente, por vossa conta e risco.
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