Sentar ao balcão e poder beber o meu cocktail favorito depois de um dia de trabalho, é das coisas que mais sinto falta.
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Dirty Martini, uma variante do clássico Dry Martini, o cocktail mais famoso do mundo, popularizado por James Bond (que, na realidade, bebia Vesper, outra variante): um cocktail forte, seco, complexo e desafiante. No Dirty acrescenta-se uns dashes de água de azeitona, para um toque salgado e umami. 🍸 🫒
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Aparentemente simples, requer grande mestria, desde logo no controlo da diluição. Se o Bond preferia “shaked, not stirred” (pensa-se que pelo facto de melhor emulsionar os óleos da vodka de baixa qualidade, feita de batata, que na altura era produzida), já eu prefiro ‘stirred’ e apenas com gin.
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Na foto 📸 do @tiagomaya, uma bela noite de convívio no @theroyalcocktailclub, um incrível ‘Dirty Martini’ com beterraba amarela do master @paulo_redfrog_monkey_gomes, e o meu braço que ansiava por levar o copo à boca. 🍸
Dinner at The Royal Cocktail Club
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Sentar ao balcão e poder beber o meu cocktail favorito depois de um dia de trabalho, é das coisas que mais sinto falta.
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Dirty Martini, uma variante do clássico Dry Martini, o cocktail mais famoso do mundo, popularizado por James Bond (que, na realidade, bebia Vesper, outra variante): um cocktail forte, seco, complexo e desafiante. No Dirty acrescenta-se uns dashes de água de azeitona, para um toque salgado e umami. 🍸 🫒
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Aparentemente simples, requer grande mestria, desde logo no controlo da diluição. Se o Bond preferia “shaked, not stirred” (pensa-se que pelo facto de melhor emulsionar os óleos da vodka de baixa qualidade, feita de batata, que na altura era produzida), já eu prefiro ‘stirred’ e apenas com gin.
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Na foto 📸 do @tiagomaya, uma bela noite de convívio no @theroyalcocktailclub, um incrível ‘Dirty Martini’ com beterraba amarela do master @paulo_redfrog_monkey_gomes, e o meu braço que ansiava por levar o copo à boca. 🍸